8.fevereiro.2011
o peso de palavras lembradas cai em pedra, neve e gelo.
derruba a porta de casa
mas nada acontece.
nunca nada acontece.
corpos de poemas e fotos que amasso com dentes e olhos.
quero arrancar-lhes as cabeças, mas elas são quentes.
mortas, mas quentes.
ternura pela dor e falta de objetividade.
derruba a porta de casa
mas nada acontece.
nunca nada acontece.
corpos de poemas e fotos que amasso com dentes e olhos.
quero arrancar-lhes as cabeças, mas elas são quentes.
mortas, mas quentes.
ternura pela dor e falta de objetividade.
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